segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Dia 11: Amsterdam - parte 2

Hello peopleee!!!

Vamos seguir viagem por Amsterdam? Como assim, dois posts num mesmo dia? Sim! Estou tentando tirar proveito de algo ruim... Estou doente e sem coragem de fazer coisas que consomem mais energia. Topam continuar? Gostaram da idéia?

Que tal um dia com passeio de barco, cerveja, mercado publico e parque de diversões?! Maravilhoso não?! E foi assim o nosso segundo e último dia na terrinha que não vive só de maconha e luz vermelha como muitos pensam.

Amsterdam é muito mais que isso! É andar em meio a prédios lindos e a natureza, é desviar de bicicletas, é ter pontes sobre os canais e barquinhos navegando por todo lado, é colorida, é alegre... espero que vocês gostem do que temos para mostrar de lá.


Começamos nosso dia com um café da manhã no hotel mesmo (de todos os que ficamos na Europa, o de Amsterdam era o único com café incluso no preço da diária. E muito bom!) e logo em seguida fomos para o passeio de barco pelos canais. O nosso foi através da empresa Canal, compramos o ingresso em frente a casa da Anne Frank e era de lá mesmo que tinha início o passeio. Pegamos a linha orange, que é a mais rapidinha e mais barata delas e pagamos 12 euros por pessoa.

O passeio, na minha opinião, é meio que obrigatório quando se vai à capital Holandesa. Para mim, ir até lá e não passear pelos canais vendo as casas barcos, porto, a arquitetura da cidade, entre outras coisas, é mesmo que não ter ido. Mas isso é muito pessoal!

Como estávamos no inverno, o barco estava fechado, mas como era cobertura de vidro deu pra tirar algumas fotos...
A arquitetura com seus prédios estreitos
Dentro do barco
Nem só de barquinhos vivem os canais...

A embarcação voltou para o mesmo local de onde partiu e de lá nós fomos para a Heineken Experience, uma espécie de museu interativo onde podemos ver o processo de fabricação da cerveja e até mesmo fazer degustação. É super bacana! 

Começa contando a origem da marca, que era uma empresa familiar e teve origem na cidade de Amsterdam. Depois você vai passando por setores onde estão os ingredientes da fabricação da cerveja, separados, para que possa cheirar e ver cada um. Na verdade, o cheiro não é lá muito agradável... Logo em seguida começa a mostrar o processo da fabricação. Nesta parte, a gente entra numa salinha com uma apresentação em 4D que faz de conta que somos a cerveja. É bastante divertido! Saculeja, molha, sente cheiro, esquenta... até passar pelo processo de envase.

Passamos também pelo celeiro onde ficam os cavalos que andam pela cidade puxando barris de Heineken. E finalmente chegamos na parte da degustação. Já no final da visita, antes de chegar ao bar tem uma sala interativa onde você pode tirar fotos, gravar vídeos e mandar direto para o e-mail. Ou então fabricar o seu próprio rótulo, só que este é pago a parte. E como já falei, por ultimo tem um bar onde cada pessoa tem direito a mais duas cervejas. Somando 3, ao total. Aos que não bebem, podem pegar pepsi também.

Na minha opinião é outro lugar "tem que ir" em Amsterdam. Funciona diariamente das 11 as 19:30, porém a ultima entrada é as 17:30. Fechado apenas nos dias: 1 de janeiro, 30 de abril e 25 de dezembro. A entrada custa 17,50 euros por pessoa. Mas prepare-se para gastar um tantinho a mais na loja, que tem várias coisas legais.

Lugar da primeira degustação


Brincando com as estrelas que sumiam ao pisar
Algumas horas depois, perdidos em meio a tanta cerveja a barriga reclamava de fome e o destino seguinte foi o Albert Cuypmarkt, uma feira a céu aberto que funciona de segunda a sábado e você encontra de TUDO! Nosso objetivo era mesmo comer os famosos stroopwafels, que são uns biscoitinhos típicos tipo waffle, rechedos com caramelo, que os holandeses costumam colocar em cima da xícara de café. Eu já tinha comido até aqui em Campinas, dos industrializados, mas nada se compara àquele, quentinho, feito na hora... Eu fui com tanta gana ao negócio que não deu tempo nem mesmo tirar uma foto. Até hoje tento sentir aquele gosto...

Albert Cuypmarkt
De lá da feirinha fomos logo ao Red Light (distrito da luz vermelha), famoso pelas garotas de programa nas vitrines. Acaba sendo um ponto turístico pela tamanha da fama que ganhou mas eu não me senti nada bem lá. Mal entramos na primeira rua e eu já quis ir embora. Achei o clima pesado, muita gente mal encarada e não me senti bem em ver aquelas mulheres ali expostas como mercadoria. Tudo bem gente, eu sou careta! Tem milhares de pessoas que vão e adoram. Só algumas dicas, não tirem fotos das vitrines e tomem cuidado com os batedores de carteira.

Com o marido irado de raiva, claro ele queria ver as vitrines todas... Fomos a procura de algum fastfood para jantar, pois já era final da tarde e só aquele stroopwafel não tinha matado nossa fome. Quando no caminho, demos de cara com um parque de diversões que estava sendo montado pela manhã, prontinho, em funcionamento e tudo. Comemos num Burger King que tinha vizinho e depois fomos brincar um pouquinho. O máximo que conseguimos foi um chaveirinho no jogo de tiro, mas valeu demais a diversão!


Foi assim que acabamos mais um dia de viagem, com mais uma visitinha rápida ao supermercado para comprar umas coisinhas e trazer para o Brasil.

Fomos embora com a certeza de que um dia voltaremos pois tem muita coisa que não vimos. Ah, e nós NÃO fomos aos famosos coffeshops. :P

No próximo post nos encontraremos em Bruxelas... Bisous!

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